Emprego, o termômetro econômico

 A relação entre emprego e economia é muito forte, pois o emprego é uma das principais medidas de saúde econômica. Quando a economia está forte, há mais oportunidades de emprego disponíveis e as pessoas têm mais chances de encontrar trabalho. Por outro lado, quando a economia está em recessão, o número de empregos disponíveis pode diminuir, o que pode levar ao aumento do desemprego.

O emprego é um fator importante para determinar o poder de compra das pessoas. Se houver mais empregos e as pessoas estiverem ganhando salários mais altos, elas terão mais dinheiro para gastar, o que pode ajudar a estimular a economia. Por outro lado, se houver menos empregos ou as pessoas estiverem ganhando menos dinheiro, elas terão menos dinheiro para gastar, o que pode desacelerar a economia.

Além disso, o nível de emprego também pode afetar a demanda por bens e serviços. Quando mais pessoas estão empregadas, há uma maior demanda por bens e serviços, o que pode levar a um aumento na produção e, por sua vez, a um aumento na criação de empregos. Por outro lado, quando menos pessoas estão empregadas, a demanda por bens e serviços pode diminuir, o que pode levar a uma diminuição na produção e, por sua vez, a uma redução na criação de empregos.

No final de 2022, a taxa de desemprego no Brasil estava em torno de 11,3%, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Isso representa uma leve melhora em relação ao ano anterior, quando a taxa de desemprego estava em torno de 12,8%.

No entanto, é importante notar que a pandemia de COVID-19 teve um grande impacto na economia brasileira e no mercado de trabalho. O país enfrentou uma recessão econômica em 2020 e 2021, o que contribuiu para o aumento do desemprego.


                              


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